Uma festa de música eletrônica na Marina da Glória terminou em tragédia na madrugada de ontem. O policial federal Humberto José Filgueiras Barrense, 40, foi morto com quatro tiros por outro agente federal, Leonardo Schmitt, 26, que é lotado na Superintendência da PF no Amazonas há três anos.
Segundo o delegado Felipe Ettore, da Divisão de Homicídios, Leonardo confessou o crime, mas disse ter agido em legítima defesa. Leonardo foi autuado em flagrante e vai responder por homicídio. Ontem mesmo ele foi para a penitenciária de Bangu 8.
Humberto chegou ao evento armado e não concordou em deixar acautelada a pistola 9 mm, o que teria provocado protestos dos seguranças do Rio Music Conference. —De repente, apareceu um dos donos da festa com Leonardo e apontou para meu namorado. Fiquei no meio dos dois. Quando o Humberto percebeu que ele ia atirar, me puxou. Meu namorado nem teve tempo de sacar a arma —, conta Carla Leitte, ainda com os pés e mãos sujos com o sangue de Humberto, com que namorava há três anos. Segundo Carla, Leonardo é irmão de um dos responsáveis pelo evento.
A notícia do envolvimento de Leonardo surpreendeu os colegas que trabalham com ele no Amazonas. Conforme um destes, que pediu anonimato, “Leo” trabalha na Delegacia de Represão a Entorpecente, era considerado um policial equilibrado, inteligente e com futuro promissor. “Além disso não media esforço para cumprir missões em qualquer parte do Estado”, disse o amigo.
Fonte: jornal acritica.
Segundo o delegado Felipe Ettore, da Divisão de Homicídios, Leonardo confessou o crime, mas disse ter agido em legítima defesa. Leonardo foi autuado em flagrante e vai responder por homicídio. Ontem mesmo ele foi para a penitenciária de Bangu 8.
Humberto chegou ao evento armado e não concordou em deixar acautelada a pistola 9 mm, o que teria provocado protestos dos seguranças do Rio Music Conference. —De repente, apareceu um dos donos da festa com Leonardo e apontou para meu namorado. Fiquei no meio dos dois. Quando o Humberto percebeu que ele ia atirar, me puxou. Meu namorado nem teve tempo de sacar a arma —, conta Carla Leitte, ainda com os pés e mãos sujos com o sangue de Humberto, com que namorava há três anos. Segundo Carla, Leonardo é irmão de um dos responsáveis pelo evento.
A notícia do envolvimento de Leonardo surpreendeu os colegas que trabalham com ele no Amazonas. Conforme um destes, que pediu anonimato, “Leo” trabalha na Delegacia de Represão a Entorpecente, era considerado um policial equilibrado, inteligente e com futuro promissor. “Além disso não media esforço para cumprir missões em qualquer parte do Estado”, disse o amigo.
Fonte: jornal acritica.
Justiça no caso do meu namorado, humberto barrense, q foi executado na minha frente!
ResponderExcluiratt
carla rodrigues leite